When a flower doesn't bloom, you fix the environment in which it grows.
Not the flower.

A regulação sanitária é um dos caminhos possíveis para a sustentabilidade.

Sou nutricionista e apaixonada por Saúde Pública! Descobri muito cedo que poderia trabalhar protegendo a saúde das pessoas ao mesmo tempo em que construía minha carreira como executiva da indústria de tecnologia médica.

Em minha trajetória profissional, passei por grandes multinacionais. Entrei muito nova e ingênua na gigante General Electric. Acompanhei inspeções da Anvisa mundo afora pela Gambro Renal Products (hoje, Baxter). Adquiri maturidade como gestora e líder na Johnson & Johnson. Coordenei os esforços de gestão da pior crise sanitária enfrentada pela Getinge. E já enfrentei uma série de desafios em posições de gestão regulatória e de qualidade em empresas que são verdadeiras escolas de negócio.

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Regularizei uma centena de tecnologias e produtos, no Brasil e na América Latina, nos últimos 20 anos. Lidei com exigências cabeludas da Anvisa em processos de registro dos lançamentos mais importantes dessas empresas. Importações paradas por falta de licença, remediação total do sistema de qualidade a pedido do Ministério Público. Reestruturação de processos, validação de sistemas, monitoramento de pós-mercado. Pra qualquer desafio imposto pela Vigilância Sanitária, há uma solução possível!

Mas em todos esses anos de carreira, sempre me incomodei com o fato de que sabe-se muito pouco ou quase nada sobre o trabalho e a agenda regulatória da Anvisa no Brasil e o impacto disso na vida de milhões de brasileiros, profissionais de saúde e obviamente das empresas.

Esse desconhecimento coloca em risco justamente a saúde da população e a viabilidade de muitos negócios. Por isso, faço da Educação Regulatória meu propósito de vida. É por meio da educação que evoluímos e encontramos soluções sustentáveis para enfrentar os desafios impostos por um planeta em constante crise.

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Educação Regulatória é para todos:  para que empresas se tornem sustentáveis, para que profissionais de saúde aprimorem sua prática clínica ou para que pessoas comuns façam escolhas de consumo conscientes.

A regulação sanitária é um dos caminhos possíveis para uma economia sustentável, pois ela coloca no centro das decisões de negócios e governos a saúde da população. E só com pessoas plenamente saudáveis, o mundo será um lugar melhor.